Morte de uma Fada
Shiuuuuu…
São horas dos monges se recolherem…
E da fada esconder os seus devaneios,
das palavras se soltarem das amarras do vento
e se prenderem nas folhas altas das árvores
ou junto do jasmim que cresce aqui.
Shiuuuuu…
É hora de abrir os cárceres,
Libertar os corvos…
E de deixar as musas quietas a um canto
Nas masmorras perfumadas e frias
É hora de cravejar no peito os espinhos
Enquanto os sinos teimam em dobrar
E de deixar a fada assim
Morta, gélida, quieta no chão
E as flores-de-lis ali ao pé
Deixam-se pintar pelo carmim…
e pelo sangue do seu coração…
São horas dos monges se recolherem…
E da fada esconder os seus devaneios,
das palavras se soltarem das amarras do vento
e se prenderem nas folhas altas das árvores
ou junto do jasmim que cresce aqui.
Shiuuuuu…
É hora de abrir os cárceres,
Libertar os corvos…
E de deixar as musas quietas a um canto
Nas masmorras perfumadas e frias
É hora de cravejar no peito os espinhos
Enquanto os sinos teimam em dobrar
E de deixar a fada assim
Morta, gélida, quieta no chão
E as flores-de-lis ali ao pé
Deixam-se pintar pelo carmim…
e pelo sangue do seu coração…
5 Comments:
lindo...
não te esqueças que há sempre esperança para a fada;)
adoro-te..
Esta moça até escreve umas coisas... Não és tão nabiça como pareces a primeira vista nao senhor...
alexandra estou muito orgulhoso de ti... es o que escreves... vai moça nos somos a tua rede, estamos prontos pra tudo...saude
Tem um blog e não conta ao próprio padrinho... olha que isto... afilhada desnaturada:P
Adorei o post.
Beijos
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